Radiocomunicações CB entre duas estações móveis

Ao abrigo do Decreto-Lei nº 47/2000 de 24 de Março, que regulamenta a Banda do Cidadão em Portugal, só é permitido emitir com uma potência aparente radiada (PAR) de 1W em AM, 4W em SSB e FM.
Portanto, em condições normais de circulação, e exceptuando um ponto ou outro, torna-se praticamente impossível conseguir um alcance de dezenas de quilómetros, em termos de radiocomunicações, entre viaturas equipadas com transceptores CB.

Mas quem quiser mesmo, ou tiver muita necessidade de comunicar entre viaturas, pode, mas não deve, aumentar a potência de emissão. Nunca esquecer que este aumento de potência tem que ser nos transceptores CB instalados em todas as viaturas envolvidas no “raid”.

Para se emitir com mais potência, obviamente tem que usar um amplificador linear (AL), independentemente de ser ou não ilegal, que para o caso não tem interesse.
Mas instalar um AL numa viatura, é necessário cumprir com rigor determinadas normas para que o resultado final satisfaça as respectivas pretensões.
Muita gente pensa que instalar um AL numa viatura é só juntar mais um acessório ao sistema. É um engano total, e por vezes é um engano muito dispendioso, porque pode queimar o emissor, o AL e até componentes da própria viatura.
Mesmo quem não pensa assim, muitas vezes, por não seguirem as tais determinadas normas, julgando que não são importantes, por precipitação ou por pressa em ver o AL a debitar potência, a instalação não fica dentro dos parâmetros ideais, fazendo com que o resultado final seja um fracasso.
Gasta-se o dinheiro, perde-se tempo e não se obtêm os resultados esperados.
Assim sendo, há que contar com alguns factores, muito importantes, que nada têm a ver com os equipamentos de radiocomunicações utilizados e a forma como estão instalados na viatura, mas que interferem e condicionam os contactos-rádio entre duas estações.
E esses importantes factores, são: a propagação, o modo de emissão, os acidentes geográficos, a vegetação e no caso da viatura, algumas das suas características estruturais.

Propagação

Como todos nós sabemos, a Banda do Cidadão tem um comprimento de onda de 11 metros e encontra-se numa faixa de frequência compreendida entre os 26.965 e os 27.405 MHz, sendo assim considerada onda curta, o que significa que a radiofrequência emitida se reflecte nas camadas altas da ionosfera e se refracta pelo globo terrestre.
O resultado deste fenómeno, é a possibilidade de podermos comunicar a longas distâncias em determinadas ocasiões do ano e em períodos horários mais ou menos distintos.
Quando as condições são propícias para comunicarmos a longa distância, diz-se que há boa propagação. Ou seja, as camadas altas e rugosas da ionosfera, que actuam como se fosse um espelho reflector, encontram-se numa posição e num estado físico tal, que possibilita um reflexo e uma refracção quase perfeitos transformando uma comunicação CB entre dois pontos a milhares de quilómetros de distância, numa quase chamada telefónica local.
É o DX (contacto a longa distância) na sua expressão máxima.
Este estado de boa propagação não é constante. Como já referi, também está sujeita a ciclos temporais de 11 em 11 anos devido às tempestades solares, ao campo magnético da terra e a outros fenómenos secundários.
Geralmente, é no período entre Junho e Setembro (Verão) que os contactos a longa distância se efectuam com mais facilidade.
Portanto, já chegámos a uma conclusão: é no período do Verão que há melhores condições de estabelecer contactos-rádio a longa distância.
E a média e curta distância? Como se comporta a propagação nestas circunstância?
A propagação tem uma influência menos acentuada, especialmente na média distância ou “zona de sombra”. Na curta distância, faz-se sentir ainda menos. É sobretudo o reflexo e a refracção terrestre que condicionam as radiocomunicações nestas duas zonas.

Mesmo quando a propagação é propícia, existe sempre uma “zona de sombra”, que também é variável, onde não há a possibilidade de contactos-rádio entre duas estações CB móveis ou fixas.
Exemplo disso é uma estação CB, móvel ou fixa, localizada, por exemplo, no centro da cidade de Setúbal poder contactar, em condições muito aceitáveis, uma outra estação CB no Canadá e não ter qualquer possibilidade de contacto com uma estação CB móvel, localizada no centro da cidade de Tondela, Castelo Branco ou Madrid.
Para se tentar “furar” até, mais ou menos, 200 quilómetros dentro da “zona de sombra”, recorre-se à altitude e à potência de emissão. Assim sendo, a tal estação móvel que se localiza no centro da cidade de Setúbal, desloca-se ao cimo da Serra da Arrábida e a estação CB móvel localizada no centro da cidade de Tondela desloca-se para o cimo da Serra do Caramulo.
Nestas circunstâncias o contacto-rádio a média distância, e até mais ou menos 200 quilómetros, já é possível, devido ao reflexo e à refracção da radiofrequência nos acidentes geográficos e porque também as barreiras naturais entre elas (estações) diminuem devido à altitude.
Entre as Serras do Caramulo e da Arrábida podemos ter uma qualidade de modelação com o valor de 2 ou 3 pontos, numa escala de 0 a 5.
Em termos de potência de sinal rádio, numa escala de 0 a 9, podemos ter 1 ou até 0 (zero). O fundamental é que haja modulação. Mesmo sem sinal e a comunicar em banda lateral (LSB ou USB), podemos escutar e ser escutados (haver modulação).
Apesar das circunstâncias referidas, este contacto-rádio não tem a mesma potência nem a qualidade de modulação, como aquele que é feito com a estação que se encontra no Canadá. Neste caso, os valores seriam, em termos de modulação de 4 ou 5, na tal escala de 0 a 5, e de 8 ou 9 na tal escala de 0 a 9.
Atenção: este valores são para contactos-rádio feitos em banda lateral, LSB (low side band) ou USB (up side band), porque em AM (amplitude modelada) ou FM (frequência modelada) tudo é muito diferente, para pior. Ou seja, nos modos de AM e/ou FM e para estas distâncias entre estações CB, os contactos-rádio só seriam possíveis em caso de condições excepcionais de propagação.

Então podemos “furar” a “zona escura” recorrendo à altitude e ao aumento da potência? Em parte sim, porque nos primeiros 100 ou, no máximo, 200 quilómetros entre estações e recorrendo à altitude e mais potência de emissão que o habitual, ainda é possível o contacto, mas dos 200 aos 1.200 quilómetros não há hipóteses de contacto-rádio. Temos sempre ter presente que todos estes valores não são fixos e dependem de muitas e variadas circunstâncias, podendo variar de uma momento para o outro

E as radiocomunicações CB entre duas estações a curta distância? Até 20, 30 ou 50 quilómetros, a propagação tem uma influência mínima, mas o suficiente para em certos casos fazer a diferença. Mas o que mais conta para um bom ou mau contacto entre duas estações, são os acidentes geográficos naturais ou as “montanhas” de cimento armado que se podem situar entre as ditas estações. Também não nos podemos esquecer, pois é muito importante como atrás já foi dito, que a altura do dia ou da noite em que se transmite tem muita influência na qualidade de emissão e recepção.
Em campo aberto, especialmente em planícies com vegetação rasteira, duas estações móveis podem comunicar com bastante facilidade, encontrando-se a distâncias de 30 a 40 quilómetros, quando os seus equipamentos e respectiva montagem obedecem a determinadas normas que mais à frente iremos tratar.

Para terminar o capítulo da propagação e dos agentes influentes e condicionadores das radiocomunicações CB, concluímos que, mesmo emitindo com muita potência, se não houver condições razoáveis de propagação, o contacto longa distância não é possível. A média distância (“zona de sombra”) o contacto é extremamente difícil, e em certas circunstâncias, mesmo impossível. A curta distância, tudo pode depender do conhecimento que se tem do terreno do equipamento e da montagem do mesmo.

Modo de emissão

Em minha opinião, devido à prática de muitos anos de CB na estrada, tanto em Portugal como em algumas saídas para outros países da Europa, o único modo de transmissão possível para obter bons contactos entre duas estações CB e muito em especial, entre duas estações móveis, é sem sombra de dúvida a banda lateral. Ou seja, LSB ou USB e nunca AM e muito menos FM.
Não querendo entrar em considerações técnicas sobre as diferenças entre estes modos de emissão, o que convêm reter é que transmitindo em banda lateral, a potência de emissão é mais elevada, o ruído da frequência é menor, havendo ainda a possibilidade que podermos perceber duas ou três estações em simultâneo a transmitir. Outra vantagem deste modo de transmissão é o menor consumo de energia do emissor porque a portadora é a própria modulação (portadora suprimida). Ou seja, o emissor só actua quando se fala; se carregarmos na patilha do microfone e estivermos calados, não há emissão e, logicamente não há consumo.
Portanto, melhores resultados de emissão e recepção numa estação CB e em especial em móvel, o modo será sempre em LSB ou USB.

Acidentes geográficos

Serras, montanhas, montes, colinas, vales e planícies e outros, são os acidentes geográficos naturais que podem condicionar e até impossibilitar as radiocomunicações entre duas, ou várias estações CB.
Como é lógico, se entre duas estações existir um obstáculo natural, por exemplo uma montanha, a dificuldade de contracto entre elas torna-se mais difícil mas não impossível. Para facilitar o contacto, basta haver um afastamento das estações em relação ao acidente geográfico, ou então, tentar encontrar uma localização mais alta.
No caso de existirem 3 estações móveis no terreno e houver uma coordenação organizada, a área de cobertura torna-se muito mais alargada, pois uma das estações pode fazer de repetidor.
Uma das normas básicas de duas estações móveis, que viajam em companhia uma da outra, é, quando se perde o contacto-rádio, tenta-se encontrar um acidente geográfico que nos dê a possibilidade de comunicar de uma posição mais elevada, em relação ao plano em que viajavam. São nestas circunstâncias que se pode tentar o restabelecimento do contacto-rádio com a outra estação móvel.
Nas cidades, com as suas “montanhas” de cimento armado, o cenário é idêntico mas com uma agravante: as interferências dos motores e aparelhos industriais, podem transformar as radiocomunicações muito barulhentas em determinadas áreas.
Portanto, em zonas rurais planas e isoladas, ou em desertos, as radiocomunicações CB entre duas estações móveis podem alcançar a distância de 30 a 40 quilómetros, e até mais.

Vegetação

As áreas densamente arborizadas, mesmo que o terreno seja plano, tornam-se barreiras difíceis de ultrapassar. É preferível o terreno apresentar vários montes, colinas o mesmo algumas montanhas, do que grandes áreas de pinhal, porque as “agulhas” do pinheiro são uma barreira à radiofrequência.
Esta dificuldade só poderá ser contrariada se houver a possibilidade de se encontrar um sítio alto para transmitir. Portanto, evitar zonas planas densamente arborizadas e em especial pinhais.

Características estruturais da viatura

A fibra de vidro, os materiais em plástico e o PVC em nada ajudam no perfeito funcionamento de uma estação móvel CB que se pretende ter uma boa emissão e uma melhor recepção.
Actualmente, os interiores das viaturas de Todo-o-Terreno já apresentam performances de luxo e conforto, aproximando-as o mais possível dos automóveis familiares ou de grande turismo.
Nestas circunstâncias têm que se seguir, com rigor, determinadas normas da instalação do emissor-receptor, antena e eventualmente um amplificador linear.
É fundamental e obrigatório que toda a aparelhagem fique ligada, em perfeitas condições, à massa da estrutura da viatura e ao negativo da bateria.
De contrário, os problemas podem surgir, com a qualidade e potência de emissão a cair e acontecendo o mesmo à recepção.

Instalação da antena móvel

Recomendamos a "Sirtel Santiago 1200", de preferência transformada.

A forma ideal para que uma antena CB, quando instalada numa viatura, desempenhe a sua função com total eficiência, serão necessárias as seguintes requisitos:

1 - Se o tejadilho da viatura for de chapa de aço.

    a) Fazer um furo, mais ao centro possível do tejadilho, para o aperto da antena. Só assim se obtem um bom plano de terra.
    b) Quem não quiser furar o tejadilho da viatura, apertar um apoio metálico (de preferência em inox) à chapa, para colocar a antena.

2 - Se o tejadilho da viatura for de fibra.

    a) Fazer um furo, mais ao centro possível do tejadilho, para o aperto da antena.
    b) Desforrar o tecto da viatura e colar uma barra de papel de alumínio autocolante com 50 cm de largura, à largura do tejadilho, centrada com o furo feito.
    c) Mandar cortar um quadrado com 50x50 cm de chapa inox fina, fazer um furo ao centro da chapa com a mesma medida do furo feito no tejadilho.
   d) Encostar a chapa de inox, pela parte interior do tejadilho, fazendo coincidir o furo da chapa de inox com o furo do tejadilho.
   d) Enfiar a rosca da base da antena no furo do tejadilho e simultaniamente no furo da chapa.
   e) Para fixar a base da antena terá que haver alguém que segure a chapa de inox enquanto se enrosca a porca à rosca da base da antena.
    f) Quem não quiser furar o tejadilho da viatura, procurar um local na viatura onde se possa colocar um apoio metálico (de preferência em inox) para apertar a antena. Ligar a base metálica da antena à estrutura metálica da viatura.

3 - Nunca cortar o cabo da antena, mesmo que sobre bastante, pois o comprimento já vem calibrado de fábrica.

4 - A antena a utilizar tem que estar preparada para suportar uma potência de 1.000 W. Recomendamos a Sirtel Santiago 1200 transformada.

5 - A ficha que liga a cabo da antena ao emissor-receptor, PL 259, de preferência em Amphenol.


Instalação do emissor-receptor. Recomendamos o "President Jackson II" ou o "Super Star 3900 EFT"

Tal como a antena, a instalação do rádio CB tem que seguir a mesma norma. Fique onde ficar, a sua caixa metálica tem que ficar, obrigatoriamente, ligada à massa da viatura através de um cabo multifilar com uma secção nunca inferior a 2 mm.

O preço destes dois transceptores estão muito aproximados orçando +/- em €300,00 com IVA incluído.

Instalação do amplificador linear (AL). Zetagi, modelo BV B300P (opcional)

Na gíria do CB, amplificador linear diz-se Alfa Lima, que é o significado das letras A e L no alfabeto fonético internacional.
Este aparelho requer um cuidado acrescido não só com a sua instalação, como também é necessário proceder a algumas alterações no circuito eléctrico da viatura e finalmente, com a forma de actuação de quem futuramente irá operar a estação móvel.
Vamos partir para a instalação de um AL com uma potência de saída de 140 a 400W em banda lateral, da marca Zetagi, modelo BV B300P, pois, em nossa opinião, é a melhor que existe no mercado.
Este modelo tem a particularidade também possuir amplificação de recepção e um uma ficha fêmea, no painel central, onde pode ser introduzido um jack ligado a um cabo com dois condutores e interruptor na ponta para se poder ligar e desligar o AL, se o mesmo for instalado longe do alcance do condutor.

A opção de emitir de 140 a 400W é a mais equilibrada e mais que suficiente, operando em móvel, para que se possa obter uma boa área de cobertura.
O local de instalação do AL convém ser o mais perto possível da bateria da viatura e os cabos que alimentam o AL terão que ser multifilares com uma secção mínima de 10mm. No cabo que liga ao borne positivo da bateria, é aconselhável aplicar um fusível de 40 Amperes.
Não se deve instalar o AL fora do habitáculo da viatura, por exemplo na zona do motor, porque fica sujeito ao calor, poeiras, água, lama, etc.
O mais perto possível da bateria sim, mas bastante protegido. Se não houver a possibilidade de o instalar o mais perto possível da bateria, mas num local mais afastado e fora do alcance do condutor, impossibilitando-o de o ligar e desligar, este modelo de AL (BV B300P), como já foi dito, tem a particularidade de poder ser ligado e desligado à distância.
O local de instalação do AL deve ser numa zona onde o mesmo fique apertado à chapa da viatura, pois tem que haver um contacto perfeito entre a caixa metálica do AL e chapa da viatura. Se não houver essa possibilidade, o contacto tem se ser feito através da ligação de um fio de malha de cobre.
Portanto, neste momento temos a montagem do AL completada.

Instalação eléctrica da viatura

O AL modelo ZG B300P necessita de uma tensão mínima de 12 Vcc com uma corrente de 30 Ampéres para ser alimentado e poder debitar a potência desejada. Como tal, a bateria tem que ter uma capacidade tal, que suporte a potência do AL.
Assim, a bateria tem que ter uma capacidade acima do normal, nunca menos de 100 Ampéres/hora. O alternador convém ser verificado e o regulador de tensão, tem que ser calibrado de tal forma que mantenha um equilíbrio de forma que, nem o alternador nem a bateria estejam descompensados em relação à descarga provocada pelo funcionamento do AL.

Ligações

Temos o emissor-receptor, a antena e o amplificador linear instalados. Seguidamente, procede-se à ligação destes componentes com cabo coaxial RG58U (cabo fino).

Cuidados a ter quando se emite

1 - Quando se emite com uma potência de 400W, aconselhamos o modo LSB ou USB, pois a portadora é a própria voz (modulação) como já for referido. Ou seja, o linear só está a funcionar quando estamos a falar. Mesmo com a patilha do microfone carregada, se deixarmos de falar o equipamento não emite, portanto não excita o AL e este, por sua vez não está a actuar.

2 - Utilize somente o linear quando tenha necessidade absoluta de o fazer.

3 - Nunca utilizar o linear com o motor da viatura desligado. Se estiver parado, mantenha o motor a funcionar em ponto morto, e vá acelerando à medida em que for transmitindo, para que o alternador consiga compensar a descarga da bateria.

4- Ao transmitir, procure enviar mensagens rápidas e concisas, porque quando mais, inutilmente, se fala mais consumo existe.

5 - Se tiver que transmitir nos modos de AM ou FM, a rotação do motor tem que ser mais elevada porque a descarga da bateria é maior, pois o consumo do AL eleva-se bastante. Em AM e FM, quando carrega na patilha do microfone, a emissão é constante, falando ou não.

6 - Com a viatura parada, mas com o motor a funcionar, se estiver a emitir recomenda-se às pessoas para se afastarem da viatura. E, nunca mexam na antena quando está em emissão. Além da queimadura nas mãos ser violenta, pode queimar também o equipamento.

Fornecedores:

CALEIDOSOM - José António Garcia, Lda
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Pedro Nevada, LDA

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COORDENADAS
N. 38.53223º
W. 8.87565º

Finalmente

Como atrás se constatou, tudo isto é um pouco susceptível porque apesar dos parâmetros estarem certos e serem exactos, as variantes são múltiplas.
Quer isto dizer que, por vezes, ao emitir-se com muita potência não é sinónimo de se fazer ouvir mais longe. Ou não há propagação, ou as condições do terreno e/ou climatéricas são adversas, etc..
Por vezes com 3 ou 4 W pode-se dar a volta ao mundo. Apesar disso, não consideramos que estamos a lidar com um sistema altamente aleatório, pois podemos estudar e aprofundar os conhecimentos sobre a matéria e tirar proveito disso.
Com a prática que fui adquirindo ao longo de muitos anos a emitir em móvel, com potências médias de 500W, concluo que um AL é uma grande ajuda para quem percorre centenas de quilómetros, por vezes em condições inóspitas e adversas.

Luís Forra


 

 

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